
Por Matheus Marlisson
Ontem tive o imenso prazer de treinar mais de 40 professores guatemaltecos sobre como agirem em situações de emergência — desde desastres naturais a primeiros socorros, organização comunitária e engajamento cívico através das equipes voluntárias internacionais.
Depois da erupção vulcânica, uma orientação sobre como agir em situações extremas, como a que têm enfrentado atualmente, se tornou mais do que uma necessidade para muitos guatemaltecos, mas um ato de cidadania — algo que têm exercido de maneira inspiradora em dias tão difíceis.